Cinco pontes para a outra margem
O arquitecto Francisco Vizeu Pinheiro, tendo em vista o planeamento dos cinco novos aterros, disse a’O CLARIM que «o ideal é haver cinco pontes que façam a ligação entre a Península de Macau e a ilha da Taipa», sendo que «a ponte Nobre de Carvalho deve ser fechada ao trânsito rodoviário, servindo apenas como percurso pedestre e de bicicletas».
No seu entender, «esta solução permitiria ligar os corredores pedonais e de bicicletas entre Macau e a Taipa, originando uma nova atracção turística e de lazer para os cidadãos».
Por forma a descongestionar o trânsito rodoviário nas pontes existentes na periferia de Macau (Sai Van e Amizade), sustentou que «faz sentido ter uma nova ponte no eixo central do NAPE, em direcção ao meio da Taipa, e outra entre a área localizada a leste da Torre de Macau e o aterro projectado para a zona C», na denominada “zona verde com baixo teor de carbono”, acrescentando que «as pontes podem ser um elemento artístico a reforçar a imagem de Macau».
P.D.O.