Foi com uma gargalhada que reagi à decisão da L’Oréal de suprimir dos seus produtos, para a pele, as palavras “racistas”: Branco, Claro, Clarear, Branquear.
Pelos vistos a Unilever já terá assumido posição semelhante!
A que ponto chegam os complexos destas pessoas e a sua submissão ao politicamente correcto!
O lucro pode conduzir à cegueira! Mas há muita gente que começa a dizer que o “Rei vai nu”!
Já não podíamos usar preto; agora não usamos branco, será que o cinzento é permitido para guardar luto ao bom senso?
Ou teremos, obrigatoriamente, de usar o conjunto das cores do arco-íris, com máscara a condizer?
Já faltou mais!…
Já não há masculino, nem feminino; já não há pai nem mãe; já não há direito a pensar pela nossa cabeça; já não posso escolher a formação e entretenimento para os filhos, nem vesti-los de azul ou cor-de-rosa…
Não tarda a hora em que as senhoras e meninas, a quem coube a sorte de se chamarem BRANCAS ou CLARAS, vão ser obrigadas a mudar de nome, antes que as suas faces sejam pintadas de vermelho.
É tal o retrocesso civilizacional que nos invade, que vamos ter de (re)editar os Cursos de Alfabetização.
Haja bom senso! Haja liberdade de pensamento!
Maria Viegas
Professora