Aposta na língua portuguesa
Até 2024, a sucursal de Macau das Publicações Claretianas deverá lançar uma nova obra, em língua portuguesa, destinada a ajudar os jovens a preparar a Confissão e a Primeira Comunhão. A editora está ainda a trabalhar numa biografia, direccionada para o mercado norte-americano, de São Maximiliano Maria Kolbe.
Depois de ter lançado, no final de Novembro, a sua primeira obra em língua portuguesa, a sucursal de Macau das Publicações Claretianas já está a trabalhar num segundo projecto. A editora católica tenciona acrescentar ao seu portfolio no idioma de Camões um livro que tem como principal prioridade preparar os jovens para os Sacramentos da Confissão e da Primeira Comunhão. A obra, que está ainda em fase de idealização, deverá ser publicada em três línguas – Português, Inglês e Chinês – e ver a luz do dia em 2024, explicou António Félix Pontes, em declarações a’O CLARIM. «A “Claretian Publications” edita muitos livros para a comunidade católica. Uma das publicações que têm em carteira tem como finalidade ajudar os jovens na sua preparação da Confissão e da Primeira Comunhão. Esta obra deve sair em 2024, nas línguas portuguesa, chinesa e inglesa», disse o economista e antigo presidente do Instituto de Formação Financeira.
António Félix Pontes integrou o grupo de leigos que ajudou os padres Daniel Ribeiro, SCJ, e Jijo Kandamkulathy, CMF, a dar corpo e substância ao “Evangelho Diário para Jovens 2023”, não estando directamente envolvido na concepção do novo volume, apesar de se ter mostrado disponível para ajudar no que for possível. «Não estou envolvido nestes outros projectos em que a editora está a trabalhar. Disse ao padre Jijo que pode contar comigo, mas, de qualquer forma, era bom que se envolvessem outros leigos, até para não ser sempre os mesmos», sustentou.
As Publicações Claretianas em Macau, revelou também António Félix Pontes, está ainda a trabalhar numa biografia do padre Maximiliano Maria Kolbe, sacerdote polaco que foi canonizado pelo Papa João Paulo II, em Outubro de 1982. «O outro livro que está a ser preparado, ainda que mais para os Estados Unidos, é a biografia do padre Maximiliano Kolbe, que é polaco. Quando estava encarcerado em Auschwitz, houve uma tentativa de fuga de alguns dos detidos, tendo sido presos alguns. Os nazis condenaram um deles a morrer à fome. O padre Maximiliano Kolbe ofereceu-se para o substituir, acabando por morrer por inanição», recordou António Felix Pontes.
M.C.