PUBLICAÇÕES CLARETIANAS LANÇAM VERSÃO COMENTADA DA CARTA APOSTÓLICA PATRIS CORDE

PUBLICAÇÕES CLARETIANAS LANÇAM VERSÃO COMENTADA DA CARTA APOSTÓLICA PATRIS CORDE

Em Chinês, para bom entendedor

A subsidiária de Macau das Publicações Claretianas associou-se às celebrações do Ano de São José com a publicação da tradução para língua chinesa da Carta Apostólica Patris Corde(“Com Coração de Pai”). O documento papal celebra os 150 anos da declaração, por parte de Pio IX, do Esposo de Maria como Padroeiro da Igreja Católica.

As Publicações Claretianas, editora criada pela Congregação dos Filhos Missionários do Imaculado Coração de Maria, lançou recentemente uma edição comentada em língua chinesa de Patris Corde, a Carta Apostólica com que o Papa Francisco instituiu, em Dezembro último, o Ano de São José – iniciativa com que os católicos de todo o mundo celebram o 150º aniversário da declaração de Pio IX que fez de São José o Padroeiro da Igreja Universal.

O ano especial dedicado ao Esposo de Maria arrancou a 8 de Dezembro passado e prolonga-se até 8 de Dezembro do corrente ano. O livro agora lançado pelas Publicações Claretianas disponibiliza a tradução integral da Carta Apostólica em Chinês, mas vai um pouco mais além. «O livro traduz na íntegra a Carta ApostólicaPatris Cordepara língua chinesa. Oferece ainda alguns detalhes circunstanciais do processo que levou à promulgação da Carta, bem como um pequeno comentário a cada uma das secções da mesma», explica o padre Jijo Kandamkulathy, actual responsável pela actividade editorial dos missionários claretianos em Macau. «Um dos aspectos mais significativos do livro é o guia de meditação, pensado para um período de trinta dias, que convida os leitores a aprender com as virtudes que São José praticou. O propósito do livro – para além de reforçar a formação catequética de quem o lê – é transformar a vida das pessoas, tendo por base o exemplo de São José», acrescenta o sacerdote.

Na introdução da Patris Corde, o Papa Francisco recorda os sacrifícios a que se sujeitou São José, um humilde carpinteiro que assumiu a paternidade legal de Jesus Cristo e abdicou de quase tudo para proteger o Filho de Deus. Para defender Jesus de Herodes fugiu para o Egipto e depois de regressar exilou-se em Nazaré, longe da família e longe de Jerusalém, onde se erguia o templo. Para o Sumo Pontífice, acentua o padre Jijo Kandamkulathy, o exemplo de São José é um exemplo de virtude e de devoção extremas. «A mensagem central da Carta Apostólica é a de que os católicos devem procurar a intercessão de São José e devem procurar imitar as suas virtudes, que o Papa exalta, apesar das referências ao santo nas escrituras serem escassas. O Papa espera, com esta efeméride de um ano, encorajar a oração e as boas obras», sublinha o missionário claretiano.

«Com o exemplo e a intercessão de São José, o Papa procura ainda conforto e alívio face às atribulações humanas e sociais com que mundo contemporâneo se confronta. Na Carta Apostólica, o Papa convida-nos a fazer crescer o nosso amor por este grande santo e encoraja-nos a implorar pela sua intercessão e a imitar as suas virtudes e o seu zelo», conclui o padre Jijo Kandamkulathy.

M.C.

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