Entre o inoperante Chui e o islâmico Costa
Outubro e Novembro são os meses em que quase tudo acontece em Macau. Desde a MIF ao Grande Prémio, passando pela apresentação das Linhas de Acção Governativa. Uns argumentam que é devido ao bom tempo, outros procuram tudo relacionar, defendendo teorias – algumas da conspiração – para a sobreposição dos acontecimentos.
A realidade é que não há ano em que a apresentação das Linhas de Acção Governativa não seja feita sem o barulho dos motores no Circuito da Guia. Porque será? Para desviar as atenções? Para dificultar a vida a quem tem por missão publicar o que se diz ou não se diz no plenário da Assembleia Legislativa? Uma coisa é certa: este ano, mais uma vez, as declarações do Chefe do Executivo e dos secretários vão dividir o tempo de antena com as estrelas do volante, como se o tempo de qualificação de André Couto fosse mais importante do que saber quanto mais vamos pagar de renda, pelos combustível ou produtos alimentares.
Confesso que se estivesse no Governo – e fosse matreiro – faria o mesmo: arranjava um pretexto para desviar as atenções e apresentava-me instruído pelos meus amigos empresários aos deputados e ao povo, dando a entender que se mais não fazia em prol da sociedade era por culpa de factores externos, sem explicar quais, obviamente!
Com esta estratégia de fazer coincidir datas e desculpar a inoperância com nada em concreto andam a ser levados os comentadores de serviço, que passam o tempo a puxar Pequim (ou Xangai) para as mesas redondas, quando o mal é identificável, está dentro do território, tem faces.
A avaliar pelos primeiros meses do segundo mandato de Chui Sai On, este arrisca-se a deixar o poder (local) sem vincar a sua marca e, pior, sem conseguir terminar o que Edmund Ho iniciou. E é aqui que reside o problema. Chui Sai On insiste em negligenciar todos aqueles que possam lembrar o primeiro Chefe do Executivo, sejam eles políticos, empresários, ou simples cidadãos. A prová-lo estão inúmeros projectos iniciados no tempo de Edmund Ho, que foram entretanto suspensos sem razão para tal. Nunca o ataque ao empresariado local foi tão forte e a submissão ao investidor estrangeiro tão gritante.
A situação torna-se mais confrangedora quando é notória a vontade de alguns secretários em levar o barco a bom porto, procurando atacar os problemas pela raiz através do desbloqueamento de processos, muitas vezes burocráticos, sem que o consigam por ordens ou suspeições fabricadas no seio da Administração e “vendidas” à Comunicação Social como verdades inquestionáveis.
É pois pelo sistema apresentar actualmente características pouco salutares que dificilmente a população de Macau poderá voltar a usufruir de uma qualidade de vida há muito perdida, tendo como garantido que continuará a alimentar papões sem escrúpulos, cuja sobrevivência depende da inoperância do Governo.
De facto, a inércia é tanta que já nem o barulho dos bólides de corrida perturbam o discurso monocórdico do Chefe do Executivo. Ao menos que o fizessem abanar um pouco, mas nem isso.
Portugal, o ataque da Esquerda ISLAMITA
Portugal prepara-se para viver dias de terror com a ascensão da esquerda islamita ao poder. Quarenta anos depois do fracasso do PREC, socialistas e comunistas estão prestes a realizar o sonho: destruir a Pátria, empobrecendo a Nação.
Curiosamente, por mais incrível que possa parecer, o pior nem serão as medidas económicas – a Troika quer receber de volta o crédito concedido a Portugal e tudo irá fazer para travar António Costa e a sua pandilha – mas as medidas sociais, colocando mais uma vez os subsídio-dependentes na primeira linha das prioridades e fomentando a islamização do País, um dos objectivos de Costa.
E quem irá pagar a factura? As classes média e média alta, pois claro. Aqueles que fruto do trabalho vão construindo no dia-a-dia um futuro confortável para si e para os seus, sem estarem à espera que seja o Estado, isto é, todos os outros, a lutar contra as adversidades.
Se Portugal está com gripe, irá muito seguramente apanhar uma pneumonia, acabando por falecer. Veremos a constituição de um novo Estado, seguramente dominado por forças islâmicas e invadido por gentes estrangeiras. Os portugueses, esses, estarão condenados à miséria, vivendo na terra que os viu nascer, mas que já não será sua.
É verdade que a coligação PSD-CDS podia ter feito muito mais e que também foi pouco nacionalista aquando das alienações públicas, mas pelo menos não fomentou o Islão em detrimento do Cristianismo, ao contrário do que Costa fez na Presidência da Câmara Municipal de Lisboa.
Que Deus nos proteja!
José Miguel Encarnação
jme888@gmail.com