MYANMAR

MYANMAR

Presidente da AIS apela ao fim da violência

O presidente internacional da Fundação Ajuda a Igreja que Sofre (AIS), Thomas Heine-Geldern, apela ao fim da violência em Myanmar e pede orações por aquele povo, em comunicado divulgado pela organização que lidera.

“Os cristãos em todo o mundo só podem olhar” para este país asiático e sentir “a maior preocupação”, refere o responsável, ao mesmo tempo que lança o apelo: “Acabem com a violência! Rezemos para isso…”.

Calcula-se que desde o dia 1 de Fevereiro, quando os militares deram início a um golpe de Estado, já tenham perdido a vida mais de quinhentas pessoas.

“Munidos de equipamento militar, as forças de segurança estavam aparentemente preparadas para disparar contra qualquer um nas ruas”, explica Heine-Geldern sobre “o grau de brutalidade” a que se vem assistindo nas últimas semanas.

O dirigente não acredita que a violência termine em breve, pois “nenhum dos lados estará disposto a recuar”. “Os militares acreditam que têm o direito de aterrorizar as pessoas em busca da ‘estabilidade e segurança’. No entanto, o movimento nas ruas, liderado por jovens, está decidido a libertar o País da ditadura militar”, afirma.

A comunidade cristã é muito pequena em Myanmar – apenas cerca de oito por cento, onde a grande maioria da população é budista.

In ECCLESIA

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