Ó glória de mandar! Ó vã cobiça!

Ó glória de mandar! Ó vã cobiça!

“Ó glória de mandar! Ó vã cobiça desta vaidade a que chamamos fama!”.

São centenas os que opinam, dizem, esquecem, repetem, profetizam, sempre num tom e numa “hipotética certeza ou convicção”, de que tudo vai acabar mal, é o clima, é a guerra, é a pandemia, são os novos arautos ou profetas da desgraça…

Terminada a Jornada Mundial da Juventude, tão vilipendiadas por muitos, tão arrasadas por outros tantos, mas considerando que seria uma Jornada “sustentável”, definição que eu não percebia muito bem o que quereria dizer na “novilíngua”, acabo por concluir, face aos múltiplos registos televisivos e milhares de fotografias, que na verdade a sustentabilidade da JMJ estava na intervenção do Espírito Santo e em Nossa Senhora, Rainha de Portugal.

Esta Lisboa que eu amo e tantos querem laicizar, amortalhar em tons de negro arco-íris, “trasvestiu-se” num alegre colorido de milhares e milhares de jovens, de todas as idades, estados, condições e nações, que vimos, ouvimos e jamais o Mundo poderá ignorar.

“Eram cristãos, Senhor”, são a Juventude do Papa Francisco, são Sal e Luz que com o Fermento da Fé em Jesus Cristo irão por todo o Mundo anunciar a Boa-Nova que viveram, em terras de Santa Maria.

Cessem os agouros, as previsões das desgraças, calem-se os cépticos e os destrutivos, cesse tudo o que canta o “politicamente correcto”, que outro valor mais alto se alevanta.

Susana Mexia

Professora

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