«Todos temos uma missão nesta Jornada», D. Américo Aguiar
O presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023 afirmou, na Missa celebrada a cem dias da Jornada, que vai decorrer entre os dias 1 e 6 de Agosto, que o encontro precisa da colaboração de todos, lembrando que cada pessoa tem «uma missão a cumprir».
«Todos temos uma tarefa, todos temos uma missão a cumprir nesta JMJ», disse D. Américo Aguiar na homilia da Missa, no Parque da Figueira da Foz.
Numa celebração ao ar livre, com a presença dos símbolos da JMJ que se encontram na diocese de Coimbra durante este mês de Abril, e contando também com a participação de representantes das várias dioceses do País, o presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023 referiu que a peregrinação dos símbolos é um dos «frutos maiores da Jornada Mundial da Juventude», agradecendo aos coordenadores diocesanos que dinamizaram os vários momentos da presença da Cruz Ícone de Nossa Senhora.
«Só faltam cem dias. O contador é um “desfibrilador” diário», sublinhou D. Américo Aguiar na Figueira da Foz, acrescentando que a preparação da JMJ só é possível «porque cada um se entrega na totalidade».
«A partir de agora, mais do que o caminho feito até agora, não podemos de modo nenhum vacilar», acentuou.
D. Américo Aguiar lembrou que «centenas de milhares de jovens do mundo inteiro» estão a fazer a preparação para vir a Portugal, contando com o bom acolhimento que caracteriza os portugueses.
«Eles sabem que somos acolhedores, sabem da nossa fama, sabem da nossa gastronomia, sabem da nossa cultura e estão desejosos por vir ao nosso encontro», apontou.
O presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023 agradeceu a «ajuda e dedicação e empenho» de todos os que estão a preparar a Jornada e apelou à colaboração nos dias em que Portugal vai acolher jovens de todo o mundo.
«A todos os trabalhadores, aqueles que na primeira semana de Agosto e porventura na última de Julho vão ter de trabalhar ainda mais do que costume, vão ter de ficar cansados ainda mais do que costume, peço-lhes a generosidade. Sejamos heróis!», afirmou.
D. Américo Aguiar frisou que «a JMJ é o maior acontecimento» que ocorre em Portugal, onde «tudo é esmagador», lembrando também a «alegria de acolher» a juventude do mundo inteiro.
«A JMJ de Lisboa pode fazer a diferença. Façam caminho connosco, ajudem-nos como voluntários, como famílias de acolhimento, como mulheres e homens de oração», apelou.
Na mesma ocasião, o bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, desejou «que este seja um grande encontro transformador da realidade de cada pessoa, da Igreja, da sociedade, contando particularmente com os jovens».
O encontro que decorreu na Figueira da Foz insere-se na peregrinação dos símbolos da JMJ na diocese de Coimbra e reuniu representantes dos vários Comités Organizadores Diocesanos numa reunião mensal de preparação da JMJ Lisboa 2023.
In ECCLESIA