Islão? Aqui não!

Só quem é muito ingénuo (e por isso, culpado por cumplicidade) ou quem tem má-fé, pode defender ou aceitar que os islâmicos coabitem o nosso espaço, que é a Europa. Porém, à maioria das pessoas, que possivelmente estavam ontem indiferentes, mas hoje já com fundadas dúvidas, e também a tantos que há muito se aperceberam do perigo, apelo a que tenham coragem, determinação e ergam a sua voz com firmeza! Sem complexos, sem papas-na-língua, sem medos! Juntem a vossa voz a quem – com posições claras – defende a nossa segurança e identidade.

A Comunicação Social (culpada, também!) omite intencionalmente o clima de tensão, de intimidação, de agressão e de alarme social que essa gente invasora espalha por toda a parte. Limitam-se a propagandear, maciçamente, o “dever” que a Europa tem de acolher essa gente e silenciam aqueles que defendem aquilo que é nosso.

O que se está a passar na Europa é tremendamente grave! E o que ainda está para vir será muito, mas muito mais grave!

Há quem diga que estou obcecado com a questão dos “refugiados” e do Islão. Não é verdade! Há muito tempo, e não é de agora, que das mais diversas formas tenho denunciado este perigo. Além disso, sempre defendi inúmeras outras causas fundamentais, como por exemplo, as da soberania, da justiça social, da família, da vida, da produção nacional, da moralização da gestão pública, do combate à criminalidade e tantas, tantas outras… Mas é incontornável que a questão islâmica, pela extrema gravidade, tomou o cimo de todas as preocupações. Não se trata de obsessão, mas antes de uma prioridade: de sobrevivência, de defesa e afirmação da nossa civilização.

Como não me sujeito ao “politicamente correcto” nem navego em meias-palavras hipócritas, afirmo com todas as letras que não respeito nem tenho de respeitar o Islão dentro da nossa casa. Antes, repudio-o! Respeitar todas as religiões? “Porque sim”? Só faltava! Para isso dêem-se ao respeito, não sejam violentas, bárbaras e invasoras. Não, não os quero na nossa casa!

Por desgraça, dominados que estamos por uma classe governante de traidores, fracos dirigentes que fazem fracas as gentes (fraqueza de valores, de combatividade, de entrega), assiste-se à invasão imigrante de muçulmanos agressores, que vêem nesta Europa, doente e frágil, uma presa fácil.

Estando as populações ameaçadas – seriamente ameaçadas! – e se não são defendidas pelas autoridades que, pelo contrário, abrem as portas ao invasor, creio ser evidente que, com o agravar da situação, fácil de prever, a solução, infelizmente e por falta de outra, acabará por passar pelos verdadeiros patriotas e verdadeiros europeus (que também os há! E cada vez mais! Com valores, causas e coragem!), organizando-se em milícias de auto-defesa nos bairros ocupados e de defesa das Pátrias europeias e da civilização ocidental. Só voltará a paz quando a “víbora” for esmagada e os governantes substituídos.

Sim, venceremos!

 

Marcelo começou mal

 

O novo Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, inaugurou o seu mandato com uma missa ecuménica na mesquita de Lisboa, no dia 9 de Março.

Não me surpreende tal decisão, pois, infelizmente, não espero medidas patrióticas da sua parte. Mas gostaria que as tivesse e, enquanto português, choca-me e ofende-me esta sua iniciativa.

O Presidente da República deveria ser um garante de estabilidade, de defesa da nossa Pátria, de enaltecimento daquilo que é nosso e daquilo que nos caracteriza. Então, que sentido faz começar o mandato numa mesquita?

Se a ideia era celebrar uma missa ecuménica, independentemente de se concordar ou não com tal decisão, não seria de esperar, ao menos, que o fizesse numa igreja católica? Afinal, o Catolicismo é a religião professada em Portugal desde a sua fundação e forma a nossa matriz civilizacional.

Além do mais, concorde-se ou não com o ecumenismo, o facto é que tem sido a Igreja Católica a promovê-lo. Assim, a escolha de um templo que professa uma religião extremista, que não aceita as demais, é no mínimo fracturante. É dar força, entre nós, a uma religião e a uma civilização que está a desestabilizar o Ocidente e a invadir a Europa. O Presidente, com isto, em vez de unir, está a dividir e a acicatar os ânimos.

Ao escolher a mesquita, promove quem não deve, ofende o seu povo e a sua identidade, humilha a Igreja Católica e, com tal arbitrariedade sem sentido, discrimina as outras religiões minoritárias. Por que motivo escolheu um templo muçulmano e não, por exemplo, um hindu, ou um protestante ou a sinagoga?

Tal iniciativa – insisto: discutível! – só faria sentido num templo católico, para afirmar inequivocamente a nossa matriz civilizacional, dando também um sinal de abertura às demais religiões.

Esta entrada com o pé-esquerdo, em riste, não augura nada de bom.

José Pinto Coelho

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