GELMAC PROMOVEU RAID DE BICICLETA À ILHA DA MONTANHA

GELMAC PROMOVEU RAID DE BICICLETA À ILHA DA MONTANHA

Bodas de prata, à sombra da pandemia

Um raidde bicicleta com destino ao campus da Universidade de Macau, na ilha da Montanha, pautou o regresso do GELMac à actividade, depois de uma breve paragem durante o período do Natal. O Grupo de Escuteiros Lusófonos de Macau comemora 25 anos de vida em 2022, mas a pandemia de Covid-19 ameaça ensombrar as celebrações.

O Grupo de Escuteiros Lusófonos de Macau (GELMac) comemora este ano um quarto de século de actividade, ao serviço da juventude e do Escutismo Lusófono em Macau, mas os actuais condicionalismos sanitários, decorrentes da evolução da pandemia de Covid-19, poderão retirar às celebrações a magnitude que lhes é devida.

A filial número 341 do Corpo Nacional de Escutas não tenciona passar ao lado da efeméride, mas a forma como as bodas de prata do agrupamento vão ser assinaladas depende, em grande medida, da evolução da pandemia. «Este ano o GELMac completa 25 anos de actividade, ao serviço da juventude e do Escutismo Lusófono em Macau. Gostaríamos de assinalar a efeméride, dentro dos actuais condicionalismos, caso a situação pandémica o venha a permitir. Está previsto um Acampamento de Agrupamento(ACAGRU), de um Acampamento de Pioneiros (ACAPIO), bem como diversas outras actividades de secção», adiantou Armindo Vaz, um dos dirigentes do Grupo de Escuteiros Lusófonos de Macau, em declarações a’O CLARIM.

O GELMac pautou o regresso à actividade, depois de uma breve paragem durante o período do Natal, com a realização de uma formação direccionada para os dirigentes do agrupamento e de um raidde bicicleta que levou um grupo de pioneiros até ao campus da Universidade de Macau, na ilha da Montanha. No passado Domingo, um pequeno grupo, composto por seis pioneiros e dois dirigentes, pedalou pelo litoral da Taipa e do Cotai até às instalações da maior instituição de Ensino Superior da RAEM, para uma visita com tanto de lúdico, como de pedagógico. «Na Secção dos Pioneiros funciona o sistema de patrulhas. São eles próprios quem programa e executa as actividades. Os dirigentes estão lá apenas para apoiar. E eles decidiram fazer, pela primeira vez, um raid até à Universidade de Macau. Já lá tínhamos ido, mas foi a primeira vez que pedalámos até lá», disse Armindo Vaz.

A’O CLARIM, o dirigente enalteceu a escolha da bicicleta para a condução da actividade, por considerar que a escolha vai ao encontro de alguns dos valores essenciais da filosofia escutista. «O Escutismo promove o desenvolvimento integral dos jovens e também a sua componente física. Por outro lado, a defesa da Natureza e do Meio Ambiente estão consagrados na 6.ª Lei do Escuta (“O Escuta protege as plantas e os animais”), ao passo que a 9.ª Lei estabelece que “O Escuta é sóbrio e económico”», sublinhou.

M.C.

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