Macau, uma diocese cheia de vitalidade

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Macau, uma diocese cheia de vitalidade

Enquanto o mundo, particularmente o Ocidente, continua a braços com a pandemia de Covid-19, Macau vai-se mantendo sem qualquer caso de infecção local – uma situação que dura desde Março do ano passado.

Embora o Governo seja bastante conservador ao que às medidas de prevenção diz respeito e a diocese de Macau afine pelo mesmo diapasão, a realidade é que entre medidas mais ou menos restritivas os fiéis têm conseguido cumprir o calendário litúrgico sem grandes constrangimentos.

Assim, por ordem cronológica, damos alguns exemplos de festas e solenidades que a Diocese tem celebrado com a presença de fiéis nas respectivas cerimónias que lhes dão corpo:

Anjo da Guarda de Portugal; Corpo e Sangue de Cristo, em que houve missa e procissão pelas ruas de Macau; São João Baptista; Santo António de Lisboa; 40 anos das aparições de Medjugorje; São Pedro e São Paulo; São Josemaría Escrivá; São Tomé, Apóstolo; e, mais recentemente, Santa Maria Goretti e São Roque.

Também a provar a vitalidade que a Igreja em Macau tem vindo a demonstrar está o facto de no próximo mês de Setembro, pela primeira vez, a Diocese lançar algo inédito: aulas de pré-catequese para crianças dos 4 e 5 anos de idade, como forma de preparação para a catequese, que, como é sabido, é iniciada pela maioria das crianças aos 6 anos de idade.

Posto isto, só podemos afirmar que Macau é nome de uma diocese cheia de vitalidade.

José Miguel Encarnação

N.d.R.: Texto reproduzido nos canais de televisão da Canção Nova no Brasil e em Portugal.

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